Domingo de Ramos

Sexto domingo da Quaresma. Os ramos recordam a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Depois, seguimos os últimos momentos da vida de Jesus. Mesmo antes de morrer na cruz, Jesus promete a um dos malfeitores que estará com Ele no Paraíso. Jesus morre na cruz para que nós tenhamos Vida. A sua ressurreição é a certeza de que também nós podemos partilhar do Paraíso.

Feliz dia do Pai

V Domingo da Quaresma

Jesus perante uma mulher que lhe é apresentada como “pecadora” revela o olhar de Deus sobre nós: Ele não está para nos atirar pedras quando erramos e pecamos, mas acolhe-nos, perdoa-nos e desafia-nos a não tornar a pecar…

Reconhecer o pecado e pedirmos perdão a Deus e aos outros é muito importante para podermos crescer como cristãos e vivermos em paz uns com os outros em Igreja. A Igreja é uma comunidade de irmãos que caminha com este desafio: acolher o amor de Deus e ser testemunha desse mesmo amor no mundo. E é também em Igreja que podemos receber o perdão de Deus pelo sacramento da Reconciliação.

4º Domingo da Quaresma

No 4º domingo da Quaresma, o evangelho conta a parábola do filho pródigo. Nesta parábola está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência, regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento de todo o Mistério Pascal.

A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Uma história que nos fala do Pai, o próprio Deus de Amor. Por isso, a esta parábola melhor se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.

3º Domingo da Quaresma

Jesus conta a parábola da figueira. Uma história que nos fala dos frutos que, como amigos de Jesus, somos convidados a dar na nossa vida: a amizade com Ele mostra-se naquilo que fazemos. Mas o próprio Jesus nos diz que nos dá o Espírito Santo que habita em nós e nos ajuda a viver de uma forma boa e bela… Por isso, podemos e devemos confiar-nos ao Espírito!